Um estudante de Ciências da Computação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) desenvolveu um programa que utiliza a inteligência artificial para auxiliar no diagnóstico de doenças como a malária e a doença de Chagas.
O projeto, batizado de Tecnoblade, utiliza um modelo de IA chamado Yolo para identificar, em poucos minutos, a presença de patógenos nas amostras de imagens biológicas feitas com microscópios. As informações são do g1.
O processamento de dados pela inteligência artificial permite um diagnóstico de forma mais rápida, com custos menores e utilizando menos materiais. A meta é alcançar uma redução de 70% no tempo de diagnóstico e gerar uma economia de 40% nos custos do sistema de saúde.
A IA processa e mapeia as fotos dos tecidos coletados dos pacientes. Com isso, segundo a reportagem, o médico responsável pelo atendimento do paciente tem acesso ao resultado digital de um teste que, feito de forma tradicional, exige diversos insumos.
Importante destacar que a ideia não é que o diagnóstico seja feito apenas pela inteligência artificial. O laudo final ainda será de responsabilidade dos médicos que estiverem atuando em cada caso.