A Meta violou leis estaduais de privacidade ao coletar dados sensíveis de saúde de usuários do aplicativo Flo sem consentimento, para fins de anúncios. O entendimento é de um júri da Califórnia, conforme reportagem do TechCrunch.
Movida por usuários do Flo, a ação coletiva alega que a Meta e outras empresas acessaram informações como datas de menstruação e metas de fertilidade, infringindo a Lei de Invasão de Privacidade da Califórnia.
O processo, iniciado em 2021, também citou Flo, Google, AppFlyers e Flurry como réus. Google e Flo já chegaram a acordos, encerrando suas partes no caso.
A Meta contestou a decisão, alegando que nunca coletou dados do Flo e que os termos da empresa proíbem o envio de informações sensíveis por desenvolvedores.
“Discordamos fortemente do veredito e estamos avaliando opções legais”, disse um porta-voz ao TechCrunch.
Crédito da imagem: Divulgação