O ensino de inteligência artificial pode se tornar obrigatório no currículo para formação de professores. O CNE (Conselho Nacional de Educação) está elaborando um relatório com orientações para o uso de ferramentas de inteligência artificial por professores, conforme reportagem da Folha de S.Paulo.
A expectativa é que o documento seja enviado para homologação do ministro da Educação, Camilo Santana, ainda neste ano.
A medida teria como objetivo cria uma espécie de marco regulatório inédito do uso das ferramentas a ser aplicado em cursos de formação de professores.
As instituições teriam autonomia para decidir os critérios de utilização das ferramentas, dentro dos princípios éticos da proteção à privacidade de dados.
O conselho ainda está definindo as regras e orientações para as instituições, mas uma coisa já é certa: a obrigação da mediação de um humano no uso das ferramentas devem constar no documento.
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